A ministra da Cultura diz estar consciente que há, em Portugal, há companhias de teatro que ficaram para trás no concurso ao Programa de Apoio Sustentado às Artes, mas não pode interromper um processo que ainda está a decorrer.
Depois de uma reunião com o diretor da Filandorra, em Vila Real, deu esperanças de que podem ser encontrados novos caminhos.
Dalila Rodrigues frisou que não veio a Vila Real para evitar a contestação de que a Filandorra não prescinde sempre que se sente prejudicada.
A ministra acrescentou ainda vai tentar encontrar uma solução.
O diretor artístico da Filandorra, David Carvalho, disse ter ficado com alguma esperança e espera que haja mesmo solução. Se não houver, haverá novas manifestações.
O grupo sediado na cidade vila-realense não corre risco de encerrar, já que conta com o apoio de 24 autarquias do Interior Norte e outras entidades, mas se continuar sem o financiamento do Programa de Apoio Sustentado às Artes a atividade fica limitada.
CIR