A Cruz Vermelha de Vila Real reuniu dois voluntários no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) para uma conversa informal sobre o voluntariado.

Lúcia Moreira, uma das mais antigas voluntárias da unidade hospitalar, recordou a primeira experiência que teve nas “consultas externas”, quando ajudou uma senhora que não sabia ler, e referiu que “foi um privilégio poder ajudar aquela senhora e muitas outras”.

Terêncio Carriço, antigo funcionário da UTAD, dedicou-se ao voluntariado depois da reforma pelo gosto de ajudar quem precisa e lembrou também que “há falta de voluntários”, apelando às pessoas que “venham e se ofereçam”.

Já o presidente da Cruz Vermelha, Coronel Teixeira, lamentou o impacto da pandemia nestas acções humanitárias no Centro Hospitalar de Vila Real que “estão paradas para salvaguarda dos próprios voluntários e das pessoas que apoiam”.

No dia 5 de Dezembro celebra-se o dia internacional do Voluntariado com estes dois exemplos a servir de mote para que os mais jovens se juntem a esta causa.

Bruno Sevivas