A 10ª Bienal Internacional de Gravura do Douro começa na próxima segunda-feira e decorre em 10 localidades.
Nuno Canelas, curador da Bienal, diz que apesar da pandemia a Bienal vai continuar a contar com a qualidade de artistas internacionais, verificando-se apenas uma quebra na presença de alguns artistas, devido ao cancelamento dos voos.
Este ano a Bienal homenageia Silvestre Pestana, poeta, artista plástico, com uma exposição do artista no Museu do Côa.
Na próxima segunda-feira é inaugurada a 10ª Bienal no Museu do Côa, contando com uma performance de Silvestre Pestana. O curador da Bienal realça a “relação da gravura contemporânea com os gravadores da pré-história.
A Bienal de Gravura do Douro teve início há 20 anos e de dois em dois anos divulga os trabalhos de gravura de vários artistas nacionais e internacionais pela região do Norte, em especial no Douro. A 10ª bienal vai estar em Vila Real, Vila Nova de Gaia, Vila Nova de Foz Côa, Alijó, Bragança, Celeirós, Chaves, Favaios, Peso da Régua e São Martinho de Anta.
Até 31 de outubro a Bienal terá 16 exposições, conferências e oficinas, contará com a participação de 625 artistas oriundos de 64 países e com a exposição de 1300 obras.