O Museu das Termas Romanas foi palco de um evento memorável de união de gerações em torno de um legado marcado por conquistas e reconquistas das civilizações que passaram por Chaves e aqui deixaram as suas marcas perpetuadas no tempo.
Com uma energia contagiante e um sentimento de pertença vincado no olhar de todos os presentes, o Município lançou oficialmente o livro infantojuvenil “Chaves, e dois mil anos depois?”.
O entusiasmo marcou, sem a menor dúvida, o fim de tarde da passada sexta-feira, dia 13 de dezembro, num ambiente magnífico, onde crianças e adultos se mostraram ansiosos por descobrir mais sobre os antepassados que moldaram o nosso presente.
“Chaves tem uma história que merece e deve ser contada. Este livro não é apenas uma história infantil, mas a tradução de uma dimensão profunda da nossa identidade e do nosso legado cultural”, expressou o Presidente da Câmara Municipal, Nuno Vaz.
A obra escrita pela talentosa Márcia Santos e ilustrada pelo criativo Tó Ribeiro, encaminha os leitores para uma fascinante viagem imaginária no tempo, acompanhando a pequena Alice e o seu avô a explorar os tesouros arqueológicos que revelam os vínculos da nossa identidade cultural, trazendo à tona os feitos dos flavienses ao longo dos séculos.
Manifestamente orgulhoso com o resultado final, Nuno Vaz, partilhou que “o livro será entregue a todas as crianças do município, permitindo que descubram os tesouros da nossa história e reforcem o vínculo com a identidade flaviense desde cedo”. Acrescentou, ainda, tratar-se de “uma história com ‘H’ grande, que une gerações e fortalece os laços da nossa comunidade, ao mesmo tempo que nos prepara para os desafios do futuro.”
Com este projeto ambiciona-se reforçar a nova imagem gráfica da edilidade e nutrir o orgulho identitário dos flavienses, especialmente nos mais novos, através da leitura partilhada entre gerações.
Para enriquecer este momento, a Forma- Estúdio de Dança apresentou duas performances surpreendentes, dentro dos tanques milenares do museu, com coreografias que refletem a harmonia entre a dança e um cenário histórico único.
CMC
