A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) foi a primeira a realizar competições com combustíveis sintéticos. Durante o Campeonato Nacional de Ralis os participantes utilizaram esta nova forma de energia mais amiga do ambiente.
A FPAK adotou um código de sustentabilidade ambiental e o diretor Pedro Barros Pereira, refere que o objetivo é baixar o nível de emissões de CO2 no desporto automóvel.
O objetivo da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) é que em 2030 todos os carros de competição utilizem combustível não poluente.
O piloto José Pedro Fontes considera que o futuro dos carros passa por várias tecnologias. Já o piloto Armindo Araújo sublinha o trabalho que está a ser feito para que o desporto motorizado seja cada vez mais sustentável.
A Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (UTAD) e a FPAK assinaram ontem um protocolo que vai permitir um trabalho conjunto entre as duas instituições. Assim em 2025 na próxima edição do Rali de Portugal investigadores da UTAD vão medir os gases emitidos pelos motores e identificar as medidas compensatórias a propor.
Foto UTAD