Rui Santos, presidente da Câmara de Vila Real, em conferência de Imprensa, anunciou que os processos judiciais da Loja do Cidadão e do Aeródromo de Vila Real foram arquivados, depois de quatro anos de investigação por parte do Ministério Público e da Polícia judiciária.
Rui Santos referiu que esta queixa partiu de um militante de um partido da oposição, lamentando a “obsessão doentia”.
Rui Santos lembrou que estas acusações chegaram a ser utilizadas em campanhas eleitorais.
O presidente da Câmara de Vila Real pondera recorrer ao tribunal acionando judicialmente o autor das queixas.
Levi Leandro considerou que a conferência de imprensa do presidente da Câmara revela “nervosismo” e uma tentativa de o intimidar.
O autor das queixas ao Ministério Público constituiu-se assistente do processo por considerar ser um direito que assiste qualquer cidadão e estranhou que o presidente de Câmara apenas tenha sabido do processo em 2024.
Levi Leandro frisou ainda que apesar de ser militante do PSD não fala pelo seu partido.
Nesta queixa, agora arquivada, Rui Santos era acusado de prevaricação, falsificação de documentos e eventualmente corrupção ou participação económica em negócio.