Docentes flavienses apresentam livro que põe a descoberto as Clarabóias existentes em Chaves

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Preservar a memória, divulgar o património cultural construído e alertar para a sua preservação.

Foi com este objetivo que os flavienses Altino Rio e Luís Geraldes lançaram o livro “Clarabóias, as belas feiticeiras do sol”.

Presente na sessão de apresentação, que teve lugar no fim-de-semana passado no Museu da Região Flaviense, o Vice-presidente da autarquia, Francisco Melo, elogiou a obra, que classificou como mais um contributo para conhecer melhor estas “feiticeiras do sol”, pela importância que tiveram na sua época, mas também pela beleza que continuam a dar à cidade, constituindo-se como um elemento marcante na arquitetura tradicional da cidade.

A apresentação da obra esteve a cargo de Herculano Pombo, também ele flaviense e autor do prefácio do livro, tendo elogiado a forma exaustiva do registo escrito da quase totalidade das clarabóias de Chaves, Vidago e meio rural.

Os autores agradeceram a colaboração de um conjunto alargado de flavienses, enaltecendo o trabalho de equipa e a participação de jovens artistas flavienses.

Seguiu-se uma conversa entre amigos, intitulada “Há certas coisas que só se dizem a conversar”, com a moderação de Herculano Pombo e a participação de Isabel Viçoso e Florêncio Freitas.

Cada um interveio no sentido da valorização deste património, associando outros exemplos similares, que devem ser guardados em registos e salvaguardados para conhecermos melhor a história da nossa terra e consequente identidade.

O momento cultural teve início com uma atuação musical a cargo de dois jovens da Academia de Artes de Chaves, Ana Miguel e António Cardoso.

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