Vento e ocorrências em simultâneo entre as causas dos mais de 3.200 hectares consumidos pelo fogo no distrito de Vila Real

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Condições atmosféricas adversas, número  elevado de ignições e a  simultaneidade de ocorrências são as causas apontadas pelo Comandante Operacional da Proteção Civil Distrital de Vila Real, para a elevada área ardida no distrito de Vila Real, que foi o segundo do país a contabilizar mais hectares consumidos pelo fogo, no mês de julho, nomeadamente 3.255 hectares. Álvaro Ribeiro sublinha que o clima, sobretudo o vento, foi muito adverso e dá como exemplo o incêndio em Chaves. 

O comandante operacional refere também que vários incêndios começaram ao mesmo tempo, obrigando a uma repartição de meios para o ataque inicial. 

Também a seca severa que se registou, obrigou a uma maior distribuição de meios pelos fogos em rescaldo, de modo a evitar reacendimentos. 

O comandante operacional da proteção civil assegura que os meios do dispositivo de combate a incêndios, nomeadamente o meios aéreos são suficientes. 

Sónia Domingues

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